COMO MELHORAR A SANIDADE DA PRODUÇÃO DE LEITÕES ATRAVÉS DA CLIMATIZAÇÃO DAS SALAS DE MATERNIDADE?

A climatização das salas de maternidade ou trabalhar projetos pensando na oferta de um ambiente na maternidade que tenha um controle ambiente adequado com que os animais necessitam, tanto a Matriz quanto o Leitão, pode ser o grande diferencial produtivo e econômico para o produtor.

Diversos são os fatores ambientais que se tornam estressantes para o Animal, mas o stress térmico é o que causa os maiores prejuízos produtivos:

• Diminuição da produção leiteira, que causam:
  • Diarreias nos leitões
  • Aumento da mortalidade de leitões
  • Leitões desmamados com baixo peso
• Mobilização das reservas corporais da Fêmea, que causam:
  • Fêmeas debilitadas
  • Aumento do IDE (intervalo desmame estro)
  • Leitegada subsequente pequena
  • Diminuição da vida útil da matriz

Adotando um projeto adequado e que atenda as premissas técnicas de ventilação exigidas pelos animais, obtém - se:

• Aumento da Ingestão de Alimento pela Fêmea
• Maior produção de leite
• Aumento do peso dos leitões desmamado
• Menor perda de peso / Melhora a condição da fêmea
• IDE adequado
• Aumento da vida útil da matriz
• Redução da mortalidade dos leitões

COMO MELHORAR A GESTÃO E A PRODUTIVIDADE EM NÚCLEOS DE SUÍNOS?

A importância de medir resultados é uma necessidade presente tanto no nosso dia a dia de trabalho quanto em toda e qualquer atividade produtiva, especialmente nos segmentos de aves e suínos.

Dada a evolução das cadeias produtivas de aves e suínos nos âmbitos genético, nutricional, sanitário e produtivo e de atender públicos cada vez mais exigentes quanto a qualidade da carne produzida e preocupado com as questões ambientais, sustentáveis e de bem-estar animal se torna cada vez mais necessário ter sistemas que tenham controles confiáveis e adequados aos processos produtivos transmitindo informações em tempo real.

Com base nisso, a AP/Cumberland/Agromarau tem para o mercado o sistema gerenciador EDGE que é uma plataforma única, versátil e intuitiva, desenvolvida para o gerenciamento de todas as aplicações tanto de um núcleo/galpão de aves ou de suínos. Seu design torna o EDGE o único gerenciador do mercado que pode ser configurado para atender mais de um galpão independente, até 64 galpões ao mesmo tempo. Sendo flexível o suficiente para ser adaptado tanto em novas construções quanto na atualização de sistemas existentes.

Através da utilização de um gerenciador no controle é possível, além dos controles ambientes internos normais, acessar e controlar:

• Acessar e ajustar os controles de ventilação, nebulização, sistema evaporativo e aquecimento, tanto presencialmente como remotamente para cada um dos galpões individualmente;
• Ajustar a ventilação baseando na necessidade animal de acordo com sua fase produtiva;
• Receber relatórios gerencias diariamente para análise dos dados de temperatura, umidade, CO2, consumo de água, consumo de ração, peso das aves, acionamento dos sistemas de climatização dentre outros dados configuráveis, podendo confrontar com a curva de desempenho dos animais.

POR QUE USAR TAMANHOS DIFERENTES DE EXAUSTORES NAS DIFERENTES FASES DE PRODUÇÃO DE SUÍNOS?

Na suinocultura temos fases produtivas e em algumas fases temos o alojamento de animais que carecem de níveis de temperatura e de movimentação de ar distintas, como é o caso da maternidade, onde temos a fêmea e o leitão alojados em um mesmo ambiente e com necessidades climáticas distintas.

Diante desta necessidade de atender ambos os animais sem prejudicar um ou outro e pensando num projeto de ambiência que possa atender as premissas básicas de manutenção da qualidade do ambiente tanto em temperatura/sensação térmica quanto na manutenção da qualidade do ar é possível consorciar modelos e tamanhos diferentes de exaustores, ou seja, pode-se pensar na utilização de modelos menores, exemplo 36” em operação com os modelos padrões de mercado, exemplo 50”. Fazendo essa consorciação é possível alcançar uma estabilidade do ambiente na movimentação do ar sem fazer o efeito SERROTE, onde em um momento o ambiente esfria prejudicando os leitões e em seguida esquentando para recuperar a temperatura e prejudicando as fêmeas.

Assim para esta fase indicamos a utilização de exaustores de 36” e de 50” com o controle de velocidade variável, projeto auto ajustável de acordo com a variação do ambiente interno.

Essa mesma situação também deve e pode ser aplicada na fase de creche, qual também necessita de uma movimentação baixa do ar atendendo as premissas fisiológicas do animal em relação ao ambiente.

QUAIS OS BENEFÍCIOS DO INLET, ALÉM DO ESTÁGIO DA VENTILAÇÃO MÍNIMA, PARA A CRIAÇÃO DE SUÍNOS?

Sabendo que os suínos são animais muito sensíveis, especialmente em relação a excesso de velocidade de ar dentro de uma instalação e a baixa qualidade de ar, especialmente nas fases produtivas de maternidade e creche, não esquecendo das demais fases, é preciso estudar e se utilizar de equipamentos que possam auxiliar no controle e na oferta de um ambiente adequado e estável para a produtividade.

Os Sistemas de Inlets são um grande parceiro na obtenção de um ambiente climático adequado para a produção de suínos. Com a instalação de inlets para a ventilação mínima ou transição se consegue proporcionar uma distribuição de todo o volume de ar frio necessário ao longo da instalação fazendo com que o resfriamento do ambiente seja mais homogêneo, que todo os pontos da instalação recebam ar novo fazendo com que a movimentação de ar fique baixa sem correr riscos que haja de um resfriamento instantâneo, especialmente nas fases de creche e maternidade.

QUAL CONFORTO E BENEFÍCIO DE UMA CELA PARIDEIRA TUBULAR?

O contexto da suinocultura moderna está relacionado à exploração do máximo potencial genético do animal, tanto no aspecto produtivo quanto no reprodutivo. Durante muitos anos, e ainda hoje, a busca volta-se para o atendimento das necessidades de manejo, sanidade, genética, nutrição e para a influência dos fatores ambientais (ambiente externo e microclima dentro das instalações). Como podemos perceber todos os itens relevantes ao bom desempenho da atividade suinícola tem fortes relações com a linha de produtos e serviços oferecidos por nossa empresa AGCO Grãos e Proteína.

Diante desta necessidade, especialmente no que tange em proporcionar um ambiente adequado em todos os aspectos, a cela parideira tubular traz maior conforto para fêmeas no momento em que ela se movimenta (senta ou levanta). Contribui para:

• Diminuir o problema físicos;
• Reduzir o número de reposição de fêmea;
• Aumentar o número e o peso de leitões.

Além de ser um produto com características construtivas que agregam em:

• Maior durabilidade por ser em aço galvanizado à fogo e fixadores em inox;
• Facilidade de Limpeza;
• Manutenção simplificada