Inovação e sustentabilidade como foco no agronegócio
A agenda ESG, do inglês “environmental, social and governance” - em português - “ambiental, social e governança”, vem estimulando a adoção de estratégias alinhadas às melhores práticas, promovendo diferenciação e criando bases para o crescimento e perpetuidade dos negócios no campo.
É fundamental que as empresas do setor também mantenham seu foco nesses temas relevantes e estratégicos para atender à crescente demanda do mercado por práticas que entreguem menos impacto ao meio ambiente, além de comportamentos exemplares relacionados a questões sociais e de governança. A cadeia produtiva da proteína animal tem ainda o desafio de conscientizar a sociedade de que é uma indústria sustentável na sua origem.
Dentro desse contexto, as marcas GSI, AP, Cumberland e Agromarau, produzidas pela divisão Grãos & Proteína da AGCO América do Sul, vêm observando esse conceito no desenvolvimento de seus projetos.
“Temos feito muitos esforços em pesquisa e desenvolvimento para que possamos entregar equipamentos que gerem resultados superiores, mas com mais sustentabilidade”, afirma Ricardo Marozzin, diretor Geral da divisão Grãos & Proteína da AGCO América do Sul.
O executivo completa que essa atuação reforça a estratégia da empresa de manter o cliente no centro, a partir de colaboradores valorizados. “Esse é o nosso jeito ‘grãos & proteína’ de ser: com simplicidade, trabalho em equipe, criatividade e compromisso, entregamos um atendimento superior ao nosso cliente.”
Cada uma das marcas, seja na produção dos sistemas para armazenagem, secagem e transporte de grãos, seja no desenvolvimento de soluções para os segmentos de proteína animal, vêm embarcando inovação e sustentabilidade em seus projetos.
Lideranças globais da AGCO Grãos & Proteína em visita às operações da América do Sul
Em consonância com o global, a abordagem holística de sustentabilidade da corporação trabalha em quatro pilareschave: desenvolver novas e inteligentes maneiras de ajudar os clientes a melhorar a saúde do solo e o sequestro de carbono; descarbonização dos produtos e operações; melhorias na saúde e segurança dos funcionários; e priorização do bem-estar animal na produção de alimentos. ”Temos equipes dedicadas que trabalham em todas as regiões e departamentos para monitorar nosso progresso e implementar a agenda completa da sustentabilidade”, afirma Hans Lehmann, vice-presidente Grãos e Proteína Américas.
Programas corporativos globais inspiram as práticas locais
Sempre colocando o agricultor em primeiro lugar, as metas a serem alcançadas até 2025 estão definidas no programa AGvance. “Nossa estratégia Farmer-First se baseia em ouvir nossos clientes para atender verdadeiramente suas necessidades, proporcionando soluções inteligentes e de alta qualidade para ajudar suas operações a serem mais produtivas e eficientes”, explica Stefan Caspari, vice-presidente Sênior e Gerente Geral da AGCO Global Grãos e Proteína.
Para desenvolver essas crenças internamente, outro programa é desenvolvido junto aos colaboradores. É o Fueled que coloca os colaboradores como peças fundamentais para o crescimento dos clientes.
O programa se sustenta nos princípios #FarmerFirst (o cliente no centro de tudo), #SpeakUp (manifeste-se, contribua com sua fala) e #TeamUp (trabalho em equipe), para reforçar a cultura da organização, destacando a participação de cada colaborador, que agrega valor ao produto que vai chegar ao campo.
Sustentabilidade Incorporada
O processo de ESG está no DNA da AGCO, fazendo parte de suas práticas – já que essa é uma proposta de valor há muito tempo incorporada pela empresa –, agora, com uma adoção mais acentuada na sua gestão e no acompanhamento de métricas.
A corporação se preocupa em atender a pauta ESG considerando duas instâncias. Da porta para dentro da empresa, com o uso racional dos recursos, a partir do incentivo à adoção de tecnologias que tenham uma pegada mais sustentável, como a substituição de todas as lâmpadas comuns pelo modelo LED. Além disso, está reduzindo o uso de consumíveis – materiais utilizados para a transformação dentro da indústria –, com reuso de água, troca de motores para modelos mais eficientes, e economia de energia. E ainda reinveste, todo ano, um valor significativo em segurança do trabalho. Da mesma forma, quando olha para a área de Pesquisa e Desenvolvimento, a companhia pensa em como aplicar o uso racional e converter isso para o cliente.
Da porta para fora, a empresa tem um olhar ativo sobre a sociedade. Vai além da geração de emprego e renda (tendo duplicado o quadro funcional nos últimos três anos). Com repasses trimestrais, vem contribuindo com projetos sociais e de educação.